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INVESTIMENTO NA IGNORÂNCIA
INVESTIMENTO NA IGNORÂNCIA
Por Administrador
Publicado em 09/11/2025 14:49
EDITORIAL
INVESTIMENTO NA IGNORÂNCIA

PROLIFERAÇÃO DE FAVELAS, SOB NEGLIGÊNCIAS DO PODER PÚBLICO.

Localidades periféricas na maioria dos municípios - vem se transformando em favelas indiscriminadamente. Invasões de terrenos, "gatos" na energia elétrica e ligações de água clandestinas se tornou um modo normal para famílias, que; diante do abandono do serviço público, da baixa remuneração salarial ou trabalho informal, se veem obrigadas a se virar como podem.

Construção de barracos precários com restos de materiais de construção apanhados até em outras localidades e em leixões, são usados para edificação de sub-habilitações de 6 a 8 m2 - da noite para o dia.

Não existe nenhuma observância reguladora ou aplicação às normas de urbanização, tudo é feito com base "na terra sem lei", não existe poder público nesses locais.

Saúde e educação.

A saúde pública é deficitária, moradores se rebuscam na medida do possível nos municípios vizinhos - ou principalmente com benzedeiras, moradoras gestantes sem pré Natal ou algum tipo de orientação, dão a luz sob o atendimento de "parteiras".

A novela Três graças-Globo, vem mostrando com realismo os efeitos da bandidagem na indústria e comércio de medicamentos que não fazem efeitos, (genéricos) - sequência de mortes de pessoas pobres.

Não é difícil encontrar escolas abandonadas, que existiam e estão fechadas em ruínas, em franco abandono, quadras de esportes literalmente abandonadas são comuns, crianças de 9/12 anos que não sabem quanto é 2+2 e escrever o próprio nome.

 

Será um modelo de sociedade?

 

Comunidades inteiras vem sofrendo esse modelo de decadência, várias regiões periféricas, seguem o mesmo processo.

A favelização pelo abandono social e o "investimento na ignorância".

Procurarmos entender os motivos de tantas negligências do serviço público e a conclusão é rápida.

"Empurrar cada vez mais contingentes populacionais para a MISÉRIA tem objetivos prioritários de formar submissão, alienação humana para fins eleitoral, (dentro do sistema que a maioria chama de democracia). 

Quando chega a hora de eleições essas pessoas; "com mínimo percentual de exceções"- (pois ainda lhes restam ser eleitores, embora completamente "dependentes" - tem seus votos comprados por esmolas, com cesta básica, pequeno valor irrisório em espécie, fumo, cachaça e até pago em papelotes de drogas intorpecentes aos usuários, vistas que na maioria são redutos de domínio do tráfico das drogas intorpecentes - pela ausência e descontrole dos serviços públicos básicos.

Se na sua região, existe também este modelo de governança, (verdadeiro investimento na ignorância) - não é apenas mera coincidência. 

Pode sim; ser um modelo proposital.

Pois; se tornar as pessoas independentes, com instruções, elas passam a pensar, pessoas que pensam não vendem o voto.

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