O mercado da soja segue pressionado na Bolsa de Chicago. A quarta-feira (25) começa como os demais dias para os futuros da oleaginosa, com apenas ligeiras perdas sendo registradas nos principais vencimentos, porém, com possibilidade de uma intensificação das baixas ao longo da sessão. 

Perto de 6h55 (horário de Brasília), as cotações perdiam entre 1 e 2,25 pontos, levando o julho a US$ 10,45 e o setembro a US$ 10,28 por bushel. 

Os traders permanecem na defensiva, ainda dividindo sua energia entre o cenário de fundamentos - com a nova safra americana se desenvolvendo sem grandes percalços, a demanda da China ainda ausente, e de olho no ritmo de comercialização do Brasil e da Argentina - e o quadro geopolítico. 

Faltam notícias novas, porém, as atuais ainda pesam sobre as cotações. Milho e trigo também recuam e contribuem para as baixas na soja. No complexo, leves ganhos no óleo e leve recuo no farelo também ajudam na estabilidade do grão. 

No paralelo, seguem os players do mercado também se ajustando antes do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) trazer, no começo da próxima semana, seus dados atualizados de área da safra 2025/26 norte-americana. 

Veja como fechou o mercado nesta terça-feira: