No tabuleiro político nacional, onde o jogo partidário é jogado de verdade, a recente filiação do senador Styvenson Valentim RN ao PSDB revelou-se mais do que uma simples troca partidária. Agora, com o anúncio da fusão entre PSDB, Solidariedade e Podemos, feita pelo presidente nacional do PSDB, Marconi Perillo, fica claro que Styvenson possuía informações privilegiadas corroboraram na sua decisão de mudar de partido.
A decisão do senador de ingressar no PSDB no início da legislatura demonstrou que o senador fez uma jogada de mestre: além de ser o único senador a se manter na mesa diretora do Senado Federal pelos próximos dois anos, o ex-filiado do Podemos no Rio Grande do Norte é atualmente o único parlamentar com mandato federal entre os três partidos em vias de se fundirem em um só partido.
Styvenson se posiciona como uma figura central na nova fusão nacionalmente, aumentando significativamente sua influência política no seu estado. Essa posição privilegiada torna improvável que ele não assuma a liderança do novo partido no RN.
A fusão dessas legendas não se trata apenas de uma reorganização interna, mas de um movimento tático para fortalecer a sua base política da agremiação. Styvenson Valentim, conhecido por sua postura independente e firme, vem mexendo as peças com empatia e diz ser quase certa a fusão com a permanência do nome PSDB Partido da Social Democracia Brasileira, pelo legado da sigla.
Ao menos uma coisa já é certa: Se depender do senador , a nova composição partidária ( PSDB, Podemos e Solidariedade ) fundamenta uma candidatura viável à presidente da República, vista o declínio do PT e impossibilidade de Bolsonaro, a fusão de início já marcará o fim da polarização no país, o que será um grande feito.
Vamos aguardar para ver como os agentes políticos do PSDB, PODEMOS e SOLIDARIEDADE moverão suas peças no taboleiro político.
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