A recente decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de elevar a taxa Selic de 10,75% para 11,25% ao ano traz implicações significativas para o financiamento imobiliário no Brasil. Essa taxa, que serve como ferramenta do Banco Central para controlar a inflação, torna o crédito imobiliário mais caro em um cenário de alta demanda.
Com a Selic em ascensão, a poupança, que é a principal fonte de recursos para esse tipo de crédito, se torna menos atrativa, reduzindo a disponibilidade de capital. Além disso, os compradores de imóveis enfrentam um cenário desafiador com a diminuição do teto de financiamento oferecido pela Caixa Econômica Federal e a expectativa de menos recursos na linha Pró-Cotista em 2025.
COM JPNEWS
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