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LULA EXPÕE ALCOLUMBRE! PF APERTA O CENTRÃO E AMEAÇA O PODER DO SENADOR!
LULA EXPÕE ALCOLUMBRE! PF APERTA O CENTRÃO E AMEAÇA O PODER DO SENADOR!
Por Administrador
Publicado em 03/12/2025 07:25
POLITICA
LULA EXPÕE ALCOLUMBRE! PF APERTA O CENTRÃO E AMEAÇA O PODER DO SENADOR!

O cenário político em Brasília revela uma situação de profunda tensão e humilhação para o presidente do Senado, Davi Alcol Columbre, diante de uma vitória estratégica e calculada do presidente Lula, enquanto o chefe do legislativo tentava impor sua vontade na alta corte do país, o executivo desarmou sua manobra com uma jogada regimental.

Simultaneamente, um pânico silencioso se espalha pelo centrão, impulsionado pela eminência de delações bilionárias em investigações conduzidas pela Polícia Federal, que ameaçam desmantelar os principais esquemas de financiamento político do bloco. O embate entre Alcol Columb e Lula girou em torno da indicação de Jorge Messias para o Supremo Tribunal Federal.

O senador, que detém grande poder para pautar a sabatina, desejava impor seu nome de preferência, Rodrigo Pacheco, e utilizou a vaga como ferramenta de barganha ao Columbre, percebendo que sua ameaça de rejeitar Messias poderia a longo prazo se voltar contra ele, repetindo o erro cometido com a sabatina de André Mendonça, onde a demora permitiu a articulação de votos, mudou sua tática.

Ele optou por acelerar o processo, marcando a sabatina para o início de dezembro, um prazo considerado inviável para Messias conseguir os 41 votos necessários. Essa aceleração, contudo, foi o ponto fraco explorado pelo governo. O executivo, com sua equipe jurídica atenta, alertou ao columbre para uma violação regimental que colocaria o próprio senador em risco de questionamento judicial.

O regimento interno do Senado Federal é claro. A sabatina só pode ser pautada após o recebimento de uma comunicação oficial do presidente da República, indicando o nome Lula. estrategicamente ainda não havia enviado essa carta, permitindo-se manter a indicação suspensa indefinidamente. O aviso do governo foi direto.

Qualquer movimento de alcolumbre para pautar a sabatina sem a devida comunicação formal poderia ser interpretado como um abuso de autoridade, sujeitando-o a ações no Ministério Público ou no próprio STF. Essa jogada de xadrez político do executivo forçou ao Columbia a uma humilhação pública. O senador, que se imaginava o articulador de uma grande derrota para Lula, viu sua estratégia desmoronar.

Ele foi obrigado a recuar da pauta acelerada e a aceitar que a nomeação de Messias só ocorrerá quando e como o presidente desejar, provavelmente no próximo ano e após a garantia dos votos necessários. O recado de Lula é inequívoco. Os nomes vetados pelo executivo, incluindo o de Pacheco, não serão indicados. A briga, que a Columb iniciou por imposição de poder, transformou-se em uma derrota pessoal e institucional.

Essa derrota de Alcolumbre acontece em um momento de extrema fragilidade para o centrão, que se vê cercado por investigações federais bilionárias. Há um crescente pânico em Brasília devido à eminência de delações premiadas em três grandes e interconectados casos: Hefit, Banco Master e Carbono oculto. A imprensa especializada já relata que essas delações podem levar a uma espurgamento significativo de políticos do bloco, com a ameaça real de prisão para líderes influentes.

O caso Refit Refinaria, Manguinhos, envolve uma sonegação fiscal que pode somar dezenas de bilhões de reais e é ligado a complexos esquemas de lavagem de dinheiro. O fato de empresas ligadas a esse escândalo terem recebido isenções fiscais em estados importantes como São Paulo, levanta sérios questionamentos sobre o papel de agentes políticos na proteção desses esquemas.

O nome do governador Tarcísio de Freitas, por exemplo, surge na mídia por ter concedido benefícios a empresas envolvidas, o que sugere que a teia de corrupção se estende por diversos espectros políticos. O caso Banc é talvez o que mais causa desassossego na cúpula do centrão. O presidente do banco, Vurcaro, está detido e, segundo rumores, estaria apavorado com a perspectiva de longo encarceramento.

O Banco Master é conhecido por ter estreitas relações com importantes figuras do centrão, incluindo Hugo Mota, Davi Alcol Columbre e Ciro Nogueira, que participaram de eventos promovidos pela instituição. A delação de Vurcaro é vista como uma bomba atômica que pode revelar os métodos de financiamento ilícito e a proteção política garantida ao banco.

Adiciona-se a isso o caso carbono oculto, uma investigação de lavagem de dinheiro para o crime organizado que já atingiu o presidente do partido de Alcolumbre, Rué da União Brasil. A Polícia Federal está atualmente focada em desvendar o núcleo político responsável por facilitar essas operações em Brasília, sabendo que a magnitude dos crimes só é possível com a cumplicidade de agentes poderosos.

O aspecto mais aterrorizante para os políticos é que o dinheiro sujo, oriundo de tráfico de drogas e outros crimes, era injetado nas campanhas do centrão, constituindo um gigantesco esquema de caixa dois. A prisão desses empresários está fechando a torneira desse financiamento ilegal, o que, por sua vez, aumenta o desespero por cargos em autarquias que possam oferecer alguma proteção.

Em reação a essa pressão do executivo e da PF, Alumbre recorreu à aprovação de pautas bomba no Congresso. A aprovação da lei que concede aposentadoria integral a servidores da saúde, com um custo estimado em R, 100 bilhões para os cofres públicos, foi uma clara retaliação política. O senador buscou minar a narrativa de responsabilidade fiscal do governo.

Contudo, essa jogada se virou contra ele. Analistas econômicos e a mídia condenaram a hipocrisia de Alcol Columbre, que fala em austeridade, mas aprova um rombo fiscal. Lula, por sua vez, pode absorver o impacto realocando custos por meio de revisão de isenções fiscais para bilionários ou manobras no teto de gastos, transferindo o ônus político para o centrão.

Outra derrota simbólica foi a derrubada dos vetos de Lula ao PL da devastação, expondo ao columbre a crítica de setores ambientalistas e da sociedade civil. O senador está queimando pontes importantes, não tem o apoio da extrema direita por não pautar o impeachment de ministros do STF e agora perde o apoio da centroesquerda e do centro por causa das pautas bomba e da chantagem institucional.

Sua situação política é extremamente vulnerável, pois sem apoio popular em sua base e com as torneiras de financiamento ilícito secando, sua sobrevivência como senador fica comprometida caso seja alvo de uma campanha negativa intensa. O fracasso de Alcolumbre na luta contra Lula não é apenas uma derrota pessoal, é o sintoma do esfaccelamento de um sistema de poder que se sustentava na impunidade e na chantagem e que agora é confrontado pela firmeza do executivo e pela autonomia da Polícia Federal.

A fragilidade do centrão e em particular de figuras como Davi al Columbre é exponencialmente aumentada pela percepção de que a justiça está agindo. Durante anos, o bloco se blindou com o controle de comissões, o uso de emendas e o domínio de narrativas. Contudo, a simultaneidade das investigações do Heffet, Banco Master e Carbono oculto representa uma ameaça sistêmica.

O medo da prisão, que antes parecia distante, agora se materializa com a detenção de figuras chave, como o presidente do Banco Master. A pressão psicológica sobre os envolvidos é imensa, o que aumenta a probabilidade de novas delações que exponham o financiamento de campanhas eleitorais com dinheiro de origem criminosa.

Alcolumbre sobe o tom contra o governo após Lula segurar envio da indicação  de Messias | Jovem Pan

O cálculo dos delatores é simples ou eles cooperam agora enquanto suas informações ainda são valiosas para a justiça, ou esperam até que a Polícia Federal desvende toda a teia, tornando a delação inútil. É essa corrida contra o tempo que intensifica o pânico no centrão. Os líderes sabem que com a PF fechando o cerco e as fontes de caixa dois secando, conforme noticiado por jornalistas experientes, a capacidade de comprar votos e de se blindar nas próximas eleições será severamente reduzida.

A máquina eleitoral baseada em fundos ilícitos está em colapso. A resposta de Davi ao Columbri a essa situação tem sido a busca desesperada por cargos de controle financeiro, Banco do Brasil, CVM, demonstrando que o objetivo final não é a vaga no STF, mas sim a busca por postos que possam oferecer algum grau de influência ou proteção sobre o sistema financeiro e de fiscalização.

A demanda por cargos em autarquias reguladoras no meio da crise do Banco Master é a prova mais eloquente de que a motivação do senador é a autopreservação e não o interesse público. A vitória de Lula sobre Alcol Columb é, portanto, tripla. Primeiro, ele manteve a prerrogativa presidencial da indicação ao STF, sem ceder a chantagem por cargos.

Segundo, ele expôs a hipocrisia fiscal de alcolumbre com as pautas bomba. Terceiro, crucialmente, ele permitiu que a PF continuasse a desmantelar os esquemas que financiam a oposição mais agressiva no Congresso. Esse alinhamento de fatores transforma alcumbre em um alvo fácil, sua falta de base ideológica firme, rejeitado pela extrema direita e agora em confronto com a esquerda, o deixa isolado e vulnerável a uma campanha de desmoralização.

A história política brasileira demonstra que líderes sem voto e sem aliança sólida são os primeiros a cair quando a crise institucional se aprofunda e as investigações avançam. O momento é de tensão máxima e a derrota do senador Alcolumbre é a ponta visível do colapso de um sistema corrupto que está finalmente sob pressão Total.

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